Como investir em franquias na América

 Como investir em franquias na América

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Investir em uma franquia nos Estados Unidos tornou-se a opção mais conveniente para os brasileiros que buscam mais segurança e um novo horizonte profissional. O processo exige apoio de consultores especializados e experientes, que avaliam as possibilidades de negócio mais adequadas para o empreendedor.

Com foco nessas oportunidades, entre os dias 5 e 9 de dezembro, o Brasil recebe a terceira edição da conferência SelectUSA, realizada pela Embaixada dos Estados Unidos. Os roadshows proporcionarão oportunidades para empresários brasileiros interessados em investimentos diretos no país. O evento deve receber mais de 500 empresas de pequeno e médio porte. Em Curitiba, o evento acontecerá no dia 7 de dezembro (quarta-feira), das 9 às 17h. As conferências acontecem também em São Paulo e Porto Alegre.

Na oportunidade, Jon Aboitiz, da Globofran, consultoria especializada em pesquisa de negócios e identificação de oportunidades de investimento em franquias nos Estados Unidos, será um dos convidados. Os consultores da empresa também irão oferecer atendimentos individuais, esclarecer dúvidas e dar dicas importantes para quem está pensando em empreender no país.

Esta tendência ganha espaço no Brasil com a insegurança provocada pela crise econômica. Segundo levantamento da Receita Federal, a quantidade de declarações de saída definitiva de brasileiros realizadas no ano passado chegou a 18.663, um avanço de 40% na comparação com 2014. O consulado do país em Miami estima que 350 mil brasileiros vivam legalmente no estado da Flórida, dos quais 100 mil chegaram a partir de 2014.

A demanda vai ao encontro do bom momento vivido pelo setor de franquias nos Estados Unidos. De acordo com a International Franchise Association Educational Foundation, o Produto Interno Bruto (PIB) deste segmento chegou a US$ 523 bilhões em 2015 e a expectativa é atingir US$ 552 bilhões neste ano. A alta de 5,6% esperada para 2016 é superior, inclusive, à projeção de crescimento nominal de 4,4% do PIB norte-americano.

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