Criação do Sindicato de Escritores do Brasil – Sinebras

 Criação do Sindicato de Escritores do Brasil – Sinebras

Com a presença de cerca de 150 escritores, sendo 80 deles presencial e os demais on line, ocorreu na sexta-feira, 25 de julho, uma reunião para tirar a Comissão Provisória de criação do Sindicato de Escritores do Brasil – Sinebras – na sede da UGT (União Geral dos Trabalhadores). Todos os participantes da reunião vão integrar a Comissão Provisória que terá uma Comissão Executiva presidida pelo escritor Jorge Bernardi, organizador do evento.

Além de Bernardi, participaram da reunião preparatória o professor aposentado da UFPR, Hélio Puglieli, da Academia Paranaense de Letras, a escritora Anita Zippin, presidente da Academia de Letras José de Alencar, o jornalista Rafael de Lala, presidente da Associação Paranaense de Imprensa, o Professor Carlos Alberto Tinoco, autor de mais de 55 livros, o gestor público Messias da Silva, Diretor da Igualdade Racial da UGT, entre outros.

O Sinebras – segundo Jorge Bernardi – nasce com o objetivo de valorizar e defender a criatividade humana no processo criativo literário e será uma entidade de profissionais liberais, que visa defender e valorizar a categoria. Também pretende enfrentar as questões éticas relacionadas ao uso da inteligência artificial e das neurociências que interferem no processo criativo humano.

Entre os participantes da reunião havia escritores de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Amazonas, Pará, Amapá, Rio Grande do Norte, Alagoas, Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal, e do Paraguai e dos Estados Unidos. A Assembleia Geral de fundação do Sindicato de Escritores do Brasil, a princípio ficou marcada para o dia 26 de setembro, após as publicações dos editais de convocação previstos da legislação.

Diogo Cavazotti Aires

Diogo Cavazotti Aires

dcavazotti@gmail.com / Jornalista há mais de 20 anos, com experiência em jornal, TV, revista, internet e assessoria de imprensa. Único jornalista brasileiro a ganhar uma bolsa de investigação da Corte Interamericana de Direitos Humanos. Ganhou diferentes prêmios, como o Troféu Sangue Bom do Jornalismo Paranaense (quatro vezes), o Prêmio Ocepar de Jornalismo e o Prêmio Top Inovação na categoria direitos humanos. Doutor em Educação e mestre em Direitos Humanos e Direito Internacional Humanitário.

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